Na hora dos balanços, o continente africano conseguiu arrecadar 64 medalhas. O país em destaque foi a Argélia que conquistou 11 medalhas, mas sobretudo seis de ouro.

A nação com o maior número de medalhas foi Marrocos com 15, mas com apenas três de ouro.

Dez países africanos alcançaram medalhas, inclusive as Ilhas Maurícias, arrecadando pela primeira vez uma medalha, a de bronze de Yovanni Philippe nos 400 metros T20, categoria para pessoas com deficiência intelectual.

Eis as medalhas conquistadas por países: Marrocos 15, Argélia 11, Tunísia 11, Nigéria 7, Egipto 7, Africa do Sul 6, Etiópia 3, Namíbia 2, Quénia 1, e Ilhas Maurícias 1.

Do lado da África Lusófona, nenhuma nação conseguiu chegar aos pódios, no entanto todos os atletas melhoraram a marca do ano ou alcançaram novos recordes pessoais.

A angolana Juliana Moko nos 100, 200 e 400 metros T11, bem como o angolano Sabino Bembua nos 400 metros T47, bateram os recordes pessoais.

O cabo-verdiano Marilson Fernandes Semedo no lançamento do dardo F57, bem como a cabo-verdiana Heidilene Lopes nos 100 e 200 metros, bateram igualmente os recordes pessoais.

A última nação com dois atletas foi a Guiné-Bissau. O guineense Mama Saliu Bari arrecadou a sua melhor marca do ano nos 100 metros T11, enquanto a guineense Na Brinbamde Domingas foi desqualificada nos 100 metros T11 devido ao facto do seu guia ter ultrapassado a meta de chegada antes da atleta.

São Tomé e Príncipe teve apenas um representante, Alex dos Anjos, que alcançou a melhor marca do ano, isto apesar de estar lesionado durante a prova de 400 metros T47.

Quanto a Moçambique, Edmilsa Governo, medalhada em 2016 no Rio de Janeiro com uma medalha de bronze, não participou nos 400 metros T13 devido a uma lesão.

Recorde-se que as comitivas angolana, cabo-verdiana e moçambicana já alcançaram medalhas nas diversas participações com oito medalhas para Angola, uma para Cabo Verde e igualmente uma para Moçambique.