O Governo de Cabo Verde apressou-se a desmentir qualquer acordo, com o próprio primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, a vir negar um entendimento numa rádio cabo-verdiana.

Também Angola respondeu, através de um comunicado de imprensa, desmentindo desmente “qualquer contacto” com Reino Unido para acolher imigrantes ilegais.

Na Guiné Bissau, o arroz, base da dieta alimentar, está em falta. A população pede ajuda ao Governo e este, por sua vez, diz que vai encontrar uma solução em breve.

Também esta semana, o ministro guineense do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática, Viriato Cassamá, esteve na Grécia para participar na conferência mundial "O nosso oceano" consagrada à preservação dos mares, que contou com a presença de 120 países. Neste certame, a Guiné-Bissau mostrou como está a esforçar-se para atingir as metas globais no que diz respeito aos oceanos como o ministro relatou à RFI.

Em Moçambique, o primeiro-ministro, Adriano Maleana, disse que o fim da missão das tropas das Comunidade de Desenvolvimento da África Austral que combatem o terrorismo Moçambique não pode ser visto como uma ruptura com a organização regional.

Sem as tropas da SADEC, Filipe Nyusi, ouvido pela agência Lusa em Washington, negou que as tropas ruandesas iriam a prazo estender a sua acção na província. O chefe de Estado moçambicano vincou que compete, sobretudo, às tropas nacionais a estabilização do país.

Em Cabo Verde, os pilotos da TACV partem para greve no dia 25 deste mês com expectativa de adesão total dos pilotos e todos os tripulantes da Transportadora Aérea Cabo Verde.

Há um ano que o conflito entre generais no Sudão está a destruir o país, colocando em perigo e em urgência absoluta milhões de pessoas, com muitos sudaneses a optarem por deixar o país. A investigadora Daniela Nascimento, diz que “o Sudão vive num caos humanitário”.