Primeiro-ministro reitera empenho na resolução das pendências laborais mas diz que o Governo não se vai capitular perante as manifestações e críticas Pode InteressarVideos que pode InteressarAudios que pode Interessar
O Primeiro-ministro reiterou o compromisso do Governo em trabalhar para garantir o bem estar social de todos os cabo-verdianos. Em relação às reivindicações laborais, disse que o Executivo não se vai capitular perante as manifestações ou críticas da oposição, sublinhando entretanto a continuidade das negociações e a boa vontade do governo em resolver todas as pendências dentro das limitações do paísNo final do debate, o Primeiro-ministro reafirmou que o Governo tem uma visão clara do que quer para o futuro do país. Reviu as estatísticas que mostram o bom desempenho do Governo na redução do desemprego e da pobreza global, redução da dívida pública, promoção de investimentos, requalificação urbana e ambiental e facilitação de negócios, reiterando que o executivo está a cumprir com Cabo Verde, e que só o PAICV não quer ver os resultados reconhecidos por organizações internacionais. A nível da saúde, Ulisses Correia e Silva anunciou que está em processo de aquisição a ressonância magnética para o Hospital Universitário Agostinho Neto (HUAN) e está a ser instalado o TAC no Hospital Baptista de Sousa. Sobre a greve em curso dos profissionais de saúde e o manifesto descontentamento da classe docente, o Chefe do Governo lembrou uma vez mais as propostas do Governo, profissionais de saúde e professores bem como os respetivos impactos orçamentais. O Chefe do Governo garantiu que as negociações vão continuar mas com sentido de responsabilidade, limites e compromisso com o país.Correia e Silva discorreu uma vez mais sobre os investimentos feitos e em carteira nos diferentes setores da governação do país, sobretudo a nível das infraestruturas portuárias, com o financiamento da global gateway3 - Ulisses Correia e Silva reconhece que ainda há muitos desafios pela frente e um longo percurso a fazer para transformações estruturais do país mas regozija-se com o que já foi feito lembrando à oposição que ainda não atingiu os 15 anos da governação do PAICV.