Destaques da edição 883 do Jornal A NAÇÃO
SOURCE: [A Nação]
https://www.anacao.cv/noticia/2024/08/01/destaques-da-edicao-883-do-jornal-a-nacao/
DESTAQUES
Eleição dos novos membros do Conselho de Administração da TACV
Nepotismo, proximidades e incompatibilidades foram questões levantadas por accionistas privados
Na assembleia geral da TACV, de 28 de Junho, onde foram eleitos os novos gestores da desta empresa, agora chefiados por Pedro Barros, ficou provado que o Governo “não faz o trabalho de casa” na hora de escolher gestores para dirigir as unidades empresariais do Estado. Dois dos três nomes propostos para o novo CA foram contestados por accionistas privados, por indícios de nepotismo, conflito de interesses e situações de incompatibilidade. Arnaldo Silva foi dos mais críticos.
Jackpot de 35 mil contos gera expectativas entre os cabo-verdianos que procuram na sorte mudar de vida
A loteria nacional está em alta, esta semana, com o valor do Joker a atingir os 35 mil contos, um dos mais altos na história dos jogos sociais no país. O totoloto, outro dos mais populares jogos explorados pela Cruz Vermelha, também oferece um prémio recorde de 17 mil contos. Esses valores estão a gerar entusiasmo e expectativa entre os apostadores, que, com a sorte, sonham em mudar de vida. Conheça também a história de Zé de Brava, um funcionário de saneamento na Câmara Municipal da sua ilha, que ganhou 29 mil contos no totoloto no ano passado.
Em nome de Sissoco
Embaixada da Guiné Bissau ameaça A NAÇÃO
Do embaixador da Guiné-Bissau em Cabo Verde, Ibrahima Sanó, recebemos a nota de protesto que se segue relativa ao artigo de opinião do nosso colaborador Jorge Eurico, publicado na edição anterior, que passamos a publicar. Seguem-se, como não podia deixar de ser as reacções quer da Direcção do Jornal, quer do autor do texto que motivou a referida nota.
Opinião: Paulino Dias
Criação de entidade para gerir fundos do INPS
– Uma Medida Apropriada e Necessária –
A aventura galega dos cabo-verdianos
De invisíveis a irmãos no mar
Falam galego com sotaque crioulo e navegam as vagas do Cantábrico ao lado de pescadores de outras nacionalidades. Da fábrica de alumínio inicial às redes de pesca, estes homens e mulheres de Santiago conquistaram o seu espaço num rincão do noroeste da Península Ibérica, onde nunca tinham visto africanos. Hoje são respeitados e a sua cultura é motivo de orgulho e enriquece a sociedade de Burela e a região de A Marinha. Graças ao esforço e dedicação de figuras como Antonina Semedo, Félix Martins e o professor Bernardo Penabade.
Opinião: Américo Medina
Transportes aéreos encalacrados no meio de sofismas